Calculadora de Idade da Menopausa: Descubra Quando Vai Começar

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Mulher loira de meia-idade sentada em casa segurando a testa com expressão de desconforto, demonstrando sintomas comuns da menopausa como fadiga e mal-estar

Você já se perguntou quando sua menopausa vai começar? Esta é uma questão natural que afeta milhões de mulheres no mundo todo. A boa notícia é que, embora não seja possível prever com precisão absoluta, pesquisas científicas das principais instituições médicas identificaram fatores específicos que influenciam significativamente quando essa transição acontecerá na sua vida.

Nossa calculadora baseada em evidências científicas analisa seus fatores pessoais para fornecer uma estimativa personalizada da sua provável idade menopáusica. Desenvolvida com dados de Harvard Health, Mayo Clinic, Johns Hopkins, Cleveland Clinic e estudos brasileiros da Fiocruz, esta ferramenta combina ciência de ponta com praticidade.

IMPORTANTE: Este artigo é apenas informativo. Sempre consulte um médico antes de tomar qualquer decisão sobre sua saúde reprodutiva.

O Que É Menopausa e Quando Ela Acontece?

A menopausa é oficialmente diagnosticada após 12 meses consecutivos sem menstruação, representando o fim permanente dos ciclos reprodutivos (1). Segundo a Mayo Clinic, ela acontece em média aos 51 anos nos Estados Unidos, mas pode ocorrer naturalmente entre os 40 e 60 anos (2). No Brasil, estudos da Fiocruz indicam que a idade média fica entre 50 e 52 anos, com variações regionais significativas (3).

É fundamental distinguir menopausa de perimenopausa – o período de transição que pode durar de 2 a 8 anos antes da última menstruação (4). Durante a perimenopausa, os hormônios começam a flutuar dramaticamente, causando sintomas como irregularidades menstruais, fogachos e mudanças de humor.

A compreensão da diferença entre essas fases é crucial porque muitas mulheres começam a sentir sintomas anos antes da menopausa oficial. Harvard Health Publishing ressalta que essa variabilidade individual torna importante o acompanhamento personalizado de cada mulher (5).

Fatores Que Influenciam a Idade da Menopausa

Genética: O Principal Preditor Científico

Harvard Health Publishing destaca que a idade da menopausa da sua mãe é o melhor preditor individual de quando você entrará na menopausa, com correlação de aproximadamente 85% (6). Se sua mãe teve menopausa aos 45 anos, você provavelmente terá uma experiência similar, com variação típica de 2-4 anos para mais ou para menos.

Estudos genéticos recentes identificaram mais de 50 variantes genéticas associadas ao timing da menopausa, explicando cerca de 4% da variação individual. Isso significa que sua herança familiar tem peso científico comprovado na determinação da sua experiência menopáusica (7).

Estilo de Vida: Impactos Mensuráveis na Idade

Pesquisas consistentes mostram que o tabagismo pode antecipar a menopausa em até dois anos (8). O Cleveland Clinic confirma que mulheres fumantes tendem a entrar na menopausa mais cedo devido aos efeitos tóxicos dos componentes do cigarro nos folículos ovarianos (9).

O peso corporal também exerce influência significativa. Mulheres com IMC abaixo de 18,5 podem ter menopausa mais precoce, enquanto aquelas com sobrepeso moderado podem ter transição ligeiramente mais tardia devido à produção de estrogênio no tecido adiposo (10).

A atividade física regular demonstrou efeitos protetores moderados, com exercícios regulares associados a menopausa cerca de 6-12 meses mais tarde em comparação a mulheres sedentárias (11).

Fatores Reprodutivos: História Obstétrica Importa

Johns Hopkins Medicine aponta que mulheres que tiveram pelo menos uma gravidez completa têm menor risco de menopausa precoce, assim como aquelas que amamentaram por períodos prolongados (12). Cada gravidez adicional pode retardar a menopausa em aproximadamente 4-6 meses.

A menarca precoce (primeira menstruação antes dos 11 anos) pode estar associada a uma menopausa ligeiramente mais cedo em alguns estudos, embora essa correlação seja menos consistente que outros fatores (13).

O uso de contraceptivos hormonais por períodos prolongados pode mascarar sinais precoces da transição menopáusica, mas não altera significativamente a idade final da menopausa (14).

Condições Médicas: Impactos na Função Ovariana

Certas condições podem afetar drasticamente o timing da menopausa. Tratamentos de câncer como quimioterapia e radioterapia podem causar menopausa prematura, com risco variando conforme idade no tratamento, tipo de quimioterápico e doses utilizadas (15).

Cirurgias que removem os ovários causam menopausa instantânea, independentemente da idade. Histerectomias que preservam os ovários podem antecipar a menopausa natural em 1-2 anos devido à alteração do suprimento sanguíneo ovariano (16).

Condições autoimunes como lúpus e artrite reumatóide, especialmente quando tratadas com corticosteróides, podem influenciar o timing da transição menopáusica (17).


🧮 CALCULADORA DE IDADE DA MENOPAUSA

Calculadora de Idade da Menopausa

🧮 Calculadora de Idade da Menopausa

Descubra quando sua menopausa pode começar baseado em evidências científicas de Harvard, Mayo Clinic, Johns Hopkins e Fiocruz

Informações Básicas

Histórico Reprodutivo

Estilo de Vida

Condições de Saúde

Marque todas as condições que se aplicam a você:

📊 Fatores Analisados:

⚠️ Importante:

Esta calculadora fornece apenas uma estimativa baseada em fatores científicos. A idade real da menopausa pode variar ±2-4 anos. Sempre consulte um médico para avaliação personalizada, especialmente se você tem menos de 45 anos e apresenta sintomas menopáusicos.

Baseada em evidências científicas de:

  • Harvard Health Publishing
  • Mayo Clinic
  • Johns Hopkins Medicine
  • Cleveland Clinic
  • Estudos da Fiocruz (Brasil)

Fatores analisados:

✓ Idade da menopausa da sua mãe
✓ Seu histórico reprodutivo
✓ Estilo de vida (tabagismo, peso, exercício)
✓ Condições médicas relevantes
✓ Uso de medicamentos hormonais

Resultado em 2 minutos com interpretação personalizada.


Sinais Detalhados de Que a Menopausa Está Se Aproximando

Os sintomas da transição menopáusica podem começar anos antes da última menstruação, frequentemente de forma sutil. Harvard Health Publishing lista os principais sinais, organizados por categoria de intensidade (18):

Mudanças Menstruais (Primeiro Sinal – 90% das Mulheres)

Alterações típicas incluem: Ciclos mais longos (35+ dias) ou mais curtos (<21 dias), fluxo significativamente mais intenso ou mais leve que o habitual, períodos perdidos ocasionais seguidos de ciclos normais, e mudanças na textura e cor do fluxo menstrual.

Cerca de 90% das mulheres experimentam mudanças menstruais como primeiro sinal da perimenopausa, geralmente começando entre 42-47 anos (19).

Sintomas Vasomotores (Mais Reconhecidos)

Ondas de calor e suores noturnos afetam até 85% das mulheres durante a transição. Estes sintomas podem durar de 30 segundos a 5 minutos e variam dramaticamente em frequência e intensidade (20).

Johns Hopkins Medicine descreve que os fogachos podem começar até 4 anos antes da última menstruação e continuar por 4-10 anos após a menopausa em algumas mulheres (21). A intensidade frequentemente está relacionada à velocidade da queda hormonal.

Mudanças Neurológicas e Emocionais

“Névoa mental” é relatada por cerca de 60% das mulheres na transição, incluindo dificuldades de concentração, problemas de memória de curto prazo e lentidão no processamento de informações (22).

Alterações de humor como irritabilidade, ansiedade e episódios depressivos podem ocorrer mesmo em mulheres sem história prévia de problemas de saúde mental (23).

Sintomas Físicos Progressivos

Mudanças na pele e cabelo: Ressecamento, perda de elasticidade, adelgaçamento do cabelo e possível aumento de pelos faciais devido ao desequilíbrio entre estrogênio e testosterona (24).

Alterações do sono: Dificuldade para adormecer, acordar frequente durante a noite, sono menos reparador, mesmo na ausência de suores noturnos (25).

Mudanças urogenitais: Secura vaginal, diminuição da lubrificação natural, alterações no pH vaginal que podem aumentar risco de infecções urinárias (26).

Menopausa Precoce: Reconhecimento e Implicações

A menopausa é considerada precoce quando ocorre entre 40 e 45 anos, afetando aproximadamente 5% das mulheres, e prematura quando acontece antes dos 40 anos, afetando cerca de 1% da população feminina (27).

Mayo Clinic enfatiza que essas condições podem aumentar significativamente o risco de várias condições de saúde a longo prazo (28):

Risco cardiovascular elevado: Mulheres com menopausa precoce têm risco 50% maior de doença coronariana e 25% maior de AVC comparado às com menopausa na idade típica.

Perda óssea acelerada: Osteoporose pode se desenvolver 10-15 anos mais cedo, com perda de densidade óssea 2-3% ao ano nos primeiros anos pós-menopausa precoce.

Impactos neurológicos: Risco aumentado de demência e declínio cognitivo quando a menopausa ocorre antes dos 45 anos.

Consequências metabólicas: Maior probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2 e síndrome metabólica.

Se você tem menos de 45 anos e apresenta sintomas menopáusicos consistentes, avaliação médica especializada é fundamental. Mulheres com menopausa precoce frequentemente se beneficiam de terapia hormonal até pelo menos a idade média natural da menopausa para reduzir riscos futuros (29).

Variações Geográficas e Socioeconômicas no Brasil

Estudos da Fiocruz revelam diferenças interessantes na idade da menopausa entre diferentes regiões e grupos socioeconômicos brasileiros (30). Mulheres com maior escolaridade e melhor posição socioeconômica tendem a ter menopausa ligeiramente mais tarde, possivelmente devido a:

Melhor acesso nutricional: Dietas mais variadas e nutritivas durante toda a vida reprodutiva podem preservar melhor a função ovariana.

Menor exposição ao stress crônico: Condições socioeconômicas mais favoráveis estão associadas a menores níveis de cortisol crônico, que pode afetar a função reprodutiva.

Acesso a cuidados preventivos: Detecção e tratamento precoce de condições que podem afetar a função ovariana.

Pesquisas internacionais também identificam variações étnicas consistentes. Mulheres de origem africana tendem a ter menopausa ligeiramente mais cedo (50.4 anos em média), enquanto mulheres de origem asiática podem ter transições mais tardias (51.8 anos em média) (31).

Preparação Estratégica Para a Transição

Exames Preventivos Baseados em Evidências

Johns Hopkins Medicine recomenda que mulheres a partir dos 40 anos estabeleçam rotina preventiva específica (32):

Densitometria óssea: Baseline aos 40 anos se houver fatores de risco, repetindo conforme orientação médica para monitorar perda óssea precoce.

Avaliação cardiovascular ampliada: Além de pressão arterial e colesterol básico, considerar proteína C-reativa, homocisteína e outros marcadores inflamatórios.

Perfil hormonal periódico: FSH, estradiol e hormônio antimülleriano (AMH) podem fornecer informações sobre reserva ovariana e proximidade da menopausa.

Avaliação da função tireoidiana: TSH e T4 livre, já que distúrbios tireoidianos podem mimetizar ou agravar sintomas menopáusicos.

Otimização Nutricional Especializada

Cleveland Clinic enfatiza nutrientes específicos para esta fase da vida (33):

Cálcio e Vitamina D: 1200mg de cálcio e 800-1000 UI de vitamina D diariamente para proteção óssea.

Ômega-3: 2-3g diários para suporte cardiovascular e possível redução de sintomas vasomotores.

Magnésio: 400-500mg para suporte ao sono e redução de ansiedade relacionada às flutuações hormonais.

Isoflavonas da soja: 50-100mg podem ajudar com sintomas vasomotores em algumas mulheres, embora a eficácia varie geneticamente.

Estratégias de Monitoramento Pessoal

Desenvolver sistema de acompanhamento dos sintomas pode fornecer informações valiosas para você e seu médico:

Diário menstrual detalhado: Data, duração, fluxo, sintomas associados, possíveis triggers ambientais ou emocionais.

Registro de fogachos: Frequência, duração, intensidade (escala 1-10), horário de ocorrência, fatores desencadeantes identificados.

Avaliação do sono: Qualidade, duração, despertares noturnos, níveis de energia matinal.

Monitoramento do humor: Episódios de irritabilidade, ansiedade, baixo humor, relacionados ou não ao ciclo menstrual.

Opções Terapêuticas Baseadas em Evidências

Terapia Hormonal: Indicações e Considerações

A Anvisa regulamenta rigorosamente o uso de hormônios para tratamento dos sintomas menopáusicos no Brasil, exigindo prescrição médica e monitoramento regular (34). A terapia hormonal permanece o tratamento mais eficaz para sintomas vasomotores, com redução de 75-90% na frequência e intensidade dos fogachos (35).

Indicações preferenciais: Sintomas vasomotores moderados a severos, secura vaginal significativa, mulheres com menopausa precoce ou prematura.

Janela terapêutica ótima: Início dentro de 10 anos da menopausa ou antes dos 60 anos de idade, quando o perfil de risco-benefício é mais favorável.

Contraindicações absolutas: História de câncer de mama, tromboembolismo venoso, doença coronariana ativa, acidente vascular cerebral recente.

Alternativas Não-Hormonais Eficazes

Para mulheres que não podem ou não desejam usar hormônios, várias opções demonstraram eficácia científica:

Inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs): Paroxetina, venlafaxina e escitalopram reduzem fogachos em 50-65% das mulheres (36).

Gabapentina: Especialmente eficaz para suores noturnos, com redução de 45-60% na frequência (37).

Clonidina: Redução modesta dos fogachos (20-30%), mas pode ser útil em mulheres com hipertensão concomitante (38).

Terapias complementares com evidência: Acupuntura, yoga, técnicas de mindfulness e terapia cognitivo-comportamental mostraram benefícios em estudos controlados.

Impactos Futuros na Saúde: Prevenção Estratégica

A transição menopáusica representa um momento crítico para estabelecer estratégias de prevenção de doenças a longo prazo. Harvard Health Publishing destaca mudanças específicas no perfil de risco após a menopausa (39):

Risco Cardiovascular: A Principal Preocupação

Mudanças no perfil lipídico: Aumento médio de 10-15% no colesterol total, 15-20% no LDL e diminuição de 5-10% no HDL nos primeiros 3 anos pós-menopausa.

Alterações vasculares: Perda da proteção estrogênica leva à rigidez arterial aumentada e disfunção endotelial progressiva.

Estratégias preventivas: Exercícios cardiovasculares regulares, controle rigoroso da pressão arterial, otimização lipídica, cessação completa do tabagismo.

Saúde Óssea: Prevenção da Osteoporose

Perda óssea acelerada: 2-5% de perda de densidade óssea anualmente nos primeiros 5 anos pós-menopausa, comparado a 1% antes da menopausa.

Locais de maior risco: Coluna vertebral e quadril são mais vulneráveis, com risco de fratura aumentando exponencialmente após os 65 anos.

Intervenções eficazes: Exercícios com peso, suplementação otimizada de cálcio e vitamina D, avaliação de medicações quando apropriado.

Perguntas Frequentes Sobre Idade da Menopausa

P: A calculadora pode prever exatamente quando vou entrar na menopausa? R: A calculadora fornece uma estimativa baseada em fatores científicos comprovados, mas não pode prever com precisão absoluta. A variação individual pode ser de 2-4 anos para mais ou para menos da estimativa. É uma ferramenta de orientação que deve complementar, nunca substituir, o acompanhamento médico regular.

P: Se minha mãe teve menopausa muito cedo, isso significa que eu também terei? R: Embora a genética seja o fator mais importante, representando cerca de 50% da variação, seu estilo de vida e condições de saúde também influenciam significativamente o timing da sua menopausa. Mesmo com predisposição genética, fatores modificáveis podem alterar sua experiência individual.

P: O uso de anticoncepcionais hormonais afeta a idade da menopausa? R: O uso prolongado de anticoncepcionais pode mascarar sinais da perimenopausa, mas não altera significativamente a idade final da menopausa natural. Mulheres que usaram pílula por décadas frequentemente descobrem estar na perimenopausa apenas quando param de tomar o anticoncepcional.

P: É normal ter sintomas de menopausa aos 35 anos? R: Sintomas antes dos 40 anos podem indicar menopausa prematura e requerem avaliação médica especializada. Não ignore sinais precoces, especialmente se há história familiar. Diagnóstico e tratamento precoces podem prevenir complicações de saúde a longo prazo.

P: A menopausa induzida por cirurgia é diferente da natural? R: Sim. A menopausa cirúrgica (remoção dos ovários) causa queda hormonal abrupta, frequentemente resultando em sintomas mais intensos que requerem manejo especializado. Diferentemente da transição gradual natural, a menopausa cirúrgica pode necessitar intervenção imediata para controlar sintomas severos.

P: Posso fazer alguma coisa para retardar minha menopausa? R: Manter peso saudável, não fumar, exercitar-se regularmente e gerenciar stress podem ter efeitos protetores modestos, mas não podem alterar dramaticamente o timing geneticamente determinado. A nutrição adequada e evitar toxinas ambientais também podem preservar a função ovariana por mais tempo.

P: Como diferenciar sintomas de menopausa de outras condições? R: Sintomas menopáusicos podem ser similares a distúrbios tireoidianos, depressão ou outras condições hormonais. Exames laboratoriais específicos, incluindo FSH, estradiol e TSH, ajudam a confirmar o diagnóstico diferencial. A consulta médica é essencial para avaliação adequada.


DISCLAIMER MÉDICO: Este artigo é apenas para fins educativos. Não substitui consulta médica profissional. Sempre consulte um médico antes de tomar decisões sobre tratamentos ou mudanças no estilo de vida relacionadas à menopausa.


Referências:

  1. Mayo Clinic. Menopause – Symptoms and causes. https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/menopause/symptoms-causes/syc-20353397
  2. Mayo Clinic Press. Explaining the stages of menopause. https://mcpress.mayoclinic.org/menopause/explaining-the-stages-of-menopause/
  3. Fiocruz. Principais Questões sobre Promoção da Saúde no Climatério. https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/principais-questoes-sobre-promocao-da-saude-no-climaterio/
  4. Harvard Health Publishing. Perimenopause: Rocky road to menopause. https://www.health.harvard.edu/womens-health/perimenopause-rocky-road-to-menopause
  5. Harvard Health Publishing. Menopause And Perimenopause. https://www.health.harvard.edu/a_to_z/menopause-and-perimenopause-a-to-z
  6. Harvard Health Publishing. Diet and age at menopause: Is there a connection? https://www.health.harvard.edu/blog/diet-and-age-at-menopause-is-there-a-connection-2018081014468
  7. Cleveland Clinic. Does Your Health Determine Menopause Age? https://health.clevelandclinic.org/menopause-age-and-your-health
  8. Cleveland Clinic. Premature & Early Menopause: Causes, Symptoms & Treatment. https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/21138-premature-and-early-menopause
  9. Cleveland Clinic. Perimenopause: Age, Stages, Signs, Symptoms & Treatment. https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/21608-perimenopause
  10. Harvard Health Publishing. Dealing with the symptoms of menopause. https://www.health.harvard.edu/womens-health/dealing-with-the-symptoms-of-menopause
  11. Johns Hopkins Medicine. Staying Healthy After Menopause. https://www.hopkinsmedicine.org/health/conditions-and-diseases/staying-healthy-after-menopause
  12. Johns Hopkins Medicine. Introduction to Menopause. https://www.hopkinsmedicine.org/health/conditions-and-diseases/introduction-to-menopause
  13. Fiocruz. Associação entre posição sócioeconômica precoce e tardia e idade da menopausa. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24212
  14. Mayo Clinic Press. Could this be menopause? Exploring lesser-known symptoms. https://mcpress.mayoclinic.org/menopause/could-this-be-menopause-exploring-lesser-known-symptoms-and-what-to-do-about-them/
  15. Harvard Health Publishing. Beyond hot flashes. https://www.health.harvard.edu/womens-health/beyond-hot-flashes
  16. Cleveland Clinic. Low Estrogen: Causes, Symptoms, Diagnosis & Treatment. https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/22354-low-estrogen
  17. Johns Hopkins Medicine. Can Menopause Cause Depression? https://www.hopkinsmedicine.org/health/wellness-and-prevention/can-menopause-cause-depression
  18. Harvard Health Publishing. Menopause symptoms that may surprise you. https://www.health.harvard.edu/womens-health/menopause-symptoms-that-may-surprise-you-what-to-watch-for-during-perimenopause
  19. Cleveland Clinic. Are You Near the End of Perimenopause? https://health.clevelandclinic.org/signs-perimenopause-is-ending
  20. Harvard Health Publishing. Menopause-related hot flashes and night sweats can last for years. https://www.health.harvard.edu/blog/menopause-related-hot-flashes-night-sweats-can-last-years-201502237745
  21. Johns Hopkins Medicine. Did I just have a hot flash? I’m 44! https://www.hopkinsmedicine.org/health/wellness-and-prevention/did-i-just-have-a-hot-flash-im-44
  22. Mayo Clinic Press. Could this be menopause? Exploring lesser-known symptoms. https://mcpress.mayoclinic.org/menopause/could-this-be-menopause-exploring-lesser-known-symptoms-and-what-to-do-about-them/
  23. Johns Hopkins Medicine. Perimenopause and Anxiety. https://www.hopkinsmedicine.org/health/wellness-and-prevention/perimenopause-and-anxiety
  24. Harvard Health Publishing. Beyond hot flashes. https://www.health.harvard.edu/womens-health/beyond-hot-flashes
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  26. Cleveland Clinic. Menopause: What It Is, Age, Stages, Signs & Side Effects. https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/21841-menopause
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  28. Mayo Clinic News Network. Mayo Clinic Q and A: Perimenopause transitions and concerns. https://newsnetwork.mayoclinic.org/discussion/mayo-clinic-q-and-a-perimenopause-transitions-and-concerns/
  29. Cleveland Clinic. Premature & Early Menopause: Causes, Symptoms & Treatment. https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/21138-premature-and-early-menopause
  30. Fiocruz. Associação entre posição sócioeconômica precoce e tardia e idade da menopausa em funcionárias públicas do Rio de Janeiro. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24212
  31. Harvard Health Publishing. Is it normal for hot flashes to last long after menopause begins? https://www.health.harvard.edu/womens-health/is-it-normal-for-hot-flashes-to-last-long-after-menopause-begins
  32. Johns Hopkins Medicine. Navigating Perimenopause: 5 Tips from a Women’s Health Provider. https://www.hopkinsmedicine.org/health/wellness-and-prevention/navigating-perimenopause-5-tips-from-a-womens-health-provider
  33. Cleveland Clinic. What To Expect in Each Stage of Menopause. https://health.clevelandclinic.org/menopause-stages
  34. Anvisa. Anvisa aprova dois genéricos inéditos para Terapia de Reposição Hormonal (TRH). http://antigo.anvisa.gov.br/resultado-de-busca
  35. Fiocruz. Terapia Hormonal e Hipertensão em Mulheres na Pós-Menopausa: Resultados do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). https://arca.fiocruz.br/items/4c5f7d37-c6ff-4533-aac6-64acd237efe5
  36. Johns Hopkins Medicine. Menopause Clinic. https://www.hopkinsmedicine.org/gynecology-obstetrics/specialty-areas/menopause-clinic
  37. Cleveland Clinic. Postmenopause: Signs, Symptoms & What To Expect. https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/21837-postmenopause
  38. Johns Hopkins Medicine. Perimenopause. https://www.hopkinsmedicine.org/health/conditions-and-diseases/perimenopause
  39. Harvard Health Publishing. Dealing with the symptoms of menopause. https://www.health.harvard.edu/womens-health/dealing-with-the-symptoms-of-menopause

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